Título: Contos
Autor: Charles Perrault
Editora: Leya
Resumo: Da leitura de todos os contos de Perrault o que mais interessa salientar é a sua simplicidade e o seu rigor. Respeitando o ritmo e a s fórmulas típicas do conto tradicional, e com tal encantamento de linguagem, três séculos mais tarde continuam a apresentar o mesmo fascínio e a povoar de sonhos a imaginação das crianças.
Andreia Marrucho, nº1 6ºg- gostei muito de ler o livro e o livro tem muitas historias mas eu escolhi a historia "a bela adormecida" a personagem principal desta historia é princesa e a historia começa assim; o rei e a rainha que estavam tristes porque queriam ter um filho ou um filha e nao tinham depois finalmente a rainha teve uma filha fizeram-lhe um bonito baptismo; deram por madrinhas à pequena princesa as fadas que foi possivel encontrar (encontraram sete fadas) mais tarde quando toda a gente se sentava a mesa viram entrar uma fada velha que nao tinha sido convidada porque havia mais de cinquenta anos que ela nao saía de uma torre, e a julgavam morta ou encantada. e a historia acaba assim: a princesa acorda e casou com um príncipe e teve dois filhos uma menina chamada aurora e um filho chamado Dia, o príncipe foi para a guerra e durante o verão inteiro estaria em guerra e deixou o reino a sua mãe e assim que o príncipe partiu mandou a princesa e os seus filhos irem para uma casa no meio do bosque para poder mais facilmente saciar o seu horrível desejo. numa noite disse ao mordomo que queria comer a pequena filha da princesa e o mordomo enganou a rainha e deu-lhe em vez da pequena aurora um cordeiro e escondeu a aurora na habitação que ocupava ao fundo do pátio passado outros dias pediu ao mordomo para comer o filho da princesa e o mordomo enganou a rainha e escondeu o filho da princesa ao pé da pequena aurora e para o comer da rainha foi um cabrito noutra noite a rainha pediu para comer a princesa e o mordomo foi ter com a princesa e a princesa não sabendo onde os filhos estavam pediu para o mordomo fazer o que a rainha lhe tinha mandado fazer o mordomo contou-lhe onde os filhos realmente estavam e escondeu a princesa ao pé dos filhos e enquanto a princesa ficava a abraçar os seus filhos o mordomo deu para a rainha comer uma corça finalmente a rainha estava muito contente por a sua crueldade e preparava para dizer ao príncipe quando ele chega-se que a sua e os dois filhos tinham morrido. uma noite em que ela vagueava como era seu costume, pelos pátios e quintais do castelo e ouviu o pequeno Dia a chorar porque a mãe o queria mandar açoitar porque ele tinha sido mau, a pequena Aurora a pedir perdão e reconheceu a voz da princesa furiosa por ter sido enganada mandou logo no dia seguinte de manha que colocassem no meio do pátio uma grande cuba, que mandou encher sapos, víboras, cobras e serpentes, para aí lançar a princesa e os filhos, o mordomo e a mulher dele. tinha dado ordem para que ele tivessem ali de mãos atadas atrás das costas. Eles estavam ali e os carrascos preparavam-se para serem atirados para a cuba quando o rei que não era esperado tão cedo entrou no pátio, a cavalo perguntava o que estava acontecer. Ninguém o respondia quando a rainha enraivecida se atirou ela mesma para dentro da cuba. O rei não deixou de ficar desgostoso com isso porque afinal ela era sua mãe mas logo se consolou com a sua mulher e seus filhos.
ResponderEliminareste projeto foi engraçado e foi giro, eu gostei muito
ResponderEliminarHoje estava a realizar uma atividade, com a professora da biblioteca e com colegas meus.E nesta atividade era preciso encontrar os livros que estavam escondidos e eu consegui encontrar este.
ResponderEliminarApesar de aínda não ter começado a ler,as ilustrações parecem-me ser interessantes.
Quando acabar de ler este livro,dar-vos ei assim o meu comentário sobre o conteúdo da história.
Carolina Silva-6ºD
Já acabei de ler este livro e gostei muito.
ResponderEliminarRecomendo a sua leitura
Carolina Silva-6ºD
A história que escolhi é o Barba-Azul
ResponderEliminarEra uma vez um homem muito rico, que tinha uma barba azul, por isso todos o chamavam de o Barba Azul. Ao lado de seu palácio morava uma senhora com suas filhas: Angela e Eugénia.
Certo dia o barba azul pediu a mão delas em casamento, mas nenhuma das duas aceitou, por medo, sabiam que ele fora casado outras vezes e que cada esposa havia sumido misteriosamente. Para agradar às irmãs e à mãe delas, ele ofereceu uma temporada de férias em um de seus palácios no campo. Elas adoraram e Eugénia se convenceu a casar com o barba azul. Casara-se e em pouco tempo, ele informou a Eugenia que teria que fazer um viagem de negócios, e lhe disse:
- Estas são as chaves do palácio e dos meus tesouros, você pode fazer o que quiser, mas não use esta chave menor, que abre o quarto do final do corredor. Se usá-la vai se arrepender amargamente. Ela prometeu que não usaria a chave e o barba azul partiu.
Mas não resistiu a curiosidade e abriu a porta do quarto proibido. Mal abriu a porta viu uma cena horrível: havia manchas de sangue no chão e, nas paredes, havia vários corpos... eram as antigas esposas do barba azul. Ela pavorou-se e deixou a chave cair sobre o sangue. Desesperada, apanhou a chave fechou a porta e correu dali. Não conseguiu limpar a chave manchada de sangue. Ao voltar o barba azul deu falta da chave menor e perguntou a Eugénia que lhe devolveu, ele quis saber porque estava manchada de sangue e ele viu que ela tinha descoberto seu segredo e ele disse-lhe que ela teria o mesmo destino das outras que desobedeceram.
Ela pediu um tempo para fazer suas orações , e ele deu quinze minutos. Ela corre para o seu quarto cujas janelas davam para a casa da mãe. Vendo a irmã no quintal pediu ajuda. Rapidamente, a sua irmã pediu ajuda a alguns soldados que cavalgavam naquela direção. O tempo dado por barba azul esgotou, e ele chamou a mulher, quando ela estava quase dominada os soldados arrombaram o castelo, barba azul tentou fugir mas a correr tropeçou numa pedra bateu com a cabeça e morreu. Com a sua morte Eugénia era sua única herdeira e ficou muito rica. Anos depois ela conheceu um jovem muito honesto e de bom coração e casou-se e viveu muito feliz.
Henrique Oliveira 6°D
Encontrei este livro no meio da vegetação com o meu colega Henrique. O livro tem várias histórias (em verso e em prosa) por isso vou falar sobre "A Gata Borralheira".
ResponderEliminarEra uma vez uma menina que era muito mal tratada pela madrasta e pelas suas irmãs. Certo dia houve um baile no castelo real mas a Gata Borralheira estava muito mal vestida e as irmãs disseram que iam todos gozar com ela. Quando as irmãs partiram para o castelo a Gata Borralheira começou a chorar. Ao ver isto, a sua fada madrinha apareceu-lhe à frente e ela a ajudou a ficar bonita e pronta para o baile. Infelizmente, aquele feitiço acabava à meia-noite. Enquanto conversava com o filho do rei ouviu a primeira badalada da meia noite e por isso sai dali a correr deixando um sapatinho de cristal para trás nas escadas do castelo. Poucos dias depois o filho do rei andou por todo o reino à procura de quem era o sapatinho. Quando chegou à casa da Gata Borralheira, as suas irmãs e a madrasta experimentaram o sapato mas a ninguém cabia. Até que a Gata Borralheira apareceu e experimentou o sapato que lhe cabia perfeitamente. O filho do rei levou-a e poucos dias depois casaram-se.
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Alex 6ºD
Achei o livro, mas com muita pena minha não tive tempo de o ler. :(
ResponderEliminarEncontrei o livro na escola, ao pé da relva.
ResponderEliminarAchei interessante e engraçado encontra um livro no meio da rua, quer dizer da escola!
Agora, vou ler o livro e depois venho cá dizer como é este livro!